terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Maria das Gracas Foster the first woman to head one of the world's largest oil companies, Petrobras (from Brazil)


Jose Sergio Gabrielli steps down and names Maria das Gracas Foster the first woman to head one of the world's largest oil companies, Petrobras.

Petrobras CEO Jose Sergio Gabrielli yesterday announced a decision to resign and hand his title over to the first woman to run one of the world's top five oil companies, Maria das Gracas Foster. She will takeover the industry's largest investment plan of a $225 billion proposal to more than double the company's output by the end of the decade, while Gabrielli pursues a career in politics.

Petrobras developed the world's first system for deepwater subsea separation of heavy oil and water. Foster will now oversee the task of drilling as deep as 6 kilometers beneath the Atlantic Ocean in an environment of more regulatory scrutiny after 2010's Gulf of Mexico oil spill. She will also takeover the development of Petrobras's Lula offshore oil discovery, the biggest find in the Western Hemisphere in over three decades.

Foster has been with the company since 1978, having worked in management positions in each of the company's divisions throughout her career. Under Foster's efforts to expand sales, profit of the company's gas and power business more than doubled in the first nine months of the year.

“The market seems relieved that Petrobras has not been subject to political whims, but rather has chosen a career employee with technical skill to be CEO,” Christopher Palmer, who helps manage $2.5 billion of assets as London-based director of global emerging markets for Henderson Global Investors Ltd., told Bloomberg. “This indicates that execution of projects is now a top priority.”

Foster's nomination will be officially voted on by Petrobras's board on February 9th. Increasing female participation in Brazil's government has been an important recent driver of President Dilma Rousseff's agenda. Foster formerly worked for Rousseff when she was energy secretary for the state of Rio Grande do Sul.


Fonte:http://www.energydigital.com/oil_gas/top-woman-in-oil-to-head-petrobras-as-ceo

Estudante de 16 anos desenvolve aplicativo que condensa páginas da web

Nick D'Aloisio (Foto: Reprodução/Daily Mail)

Uma ideia simples, mas muito útil: resumir textos da web em pontos importantes no seuiPhone. Criado por Nick D'Aloisio, um estudante britânico de 16 anos, o aplicativo Summly já atrai vários investidores da área de tecnologia, incluindo um dos homens mais ricos do mundo, Li Ka-Shing.
A fama veio depois que o programa foi escolhido pela Apple como o aplicativo da semana, tendo sido baixado cerca de 115 mil vezes. O motivo do sucesso é óbvio: o Summly facilita as buscas na rede, resumindo os resultados encontrados em pontos de maior relevância. Para isso, ele utiliza o histórico de pesquisa do usuário. Além disso, o download é gratuito.

O menino se reuniu com investidores do Vale do Silício, e já pensa em licenciar ou vender a tecnologia. Entusiasmado com a repercussão do aplicativo, ele declarou: “Ter o apoio da Apple tem sido incrível. Seis meses atrás, quando eu estava aprimorando a idéia, sabia que tinha potencial, mas a velocidade que as coisas têm tomado me surpreendeu”. O sucesso permitiu o encontro do estudante com o designer da Apple Jonathan Ive.

Entre provas da escola que frequenta em Wimbledon e reuniões com empresários, Nick, que desenvolveu o software em casa com o apoio dos pais e a ajuda do irmão de 12 anos, já pensa em abrir um escritório e contratar funcionários de várias partes do mundo. O menino pretende ir para a Universidade estudar Filosofia, mas não descarta seu futuro como desenvolvedor: “Eu tenho várias outras ideias também, mas no momento eu só quero ver como o Summly pode crescer”, revelou.

Via Daily Mail

O TechTudo apoia o Brasil Sem Vírus, movimento que dissemina práticas de segurança e distribui antivírus gratuitamente. Estima-se que 80% dos brasileiros já estiveram com os computadores ameaçados por vírus e ataques de hackers. Você pode ajudar sua rede de amigos enviando uma vacina para eles. Seja voluntário!

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/01/estudante-de-16-anos-desenvolve-aplicativo-que-condensa-paginas-da-web.html

Para o TechTudo

sábado, 21 de janeiro de 2012

Rede social para cientistas passa de 1 milhão de seguidores no mundo

ResearchGate, criado em 2008 por médico alemão, tem 40 mil brasileiros. Pesquisadores usam site para trocar artigos, informações e experiências.

Luna D'Alama

Uma espécie de Facebook acadêmico é a aposta de cientistas e pesquisadores para trocar artigos, informações e experiências. O ResearchGate, criado em 2008 pelo médico alemão Ijad Madisch, ultrapassa 1,3 milhão de usuários em todo o mundo – 40 mil deles brasileiros.

Segundo a responsável pela comunicação da rede social, Lalita Balz, o principal objetivo é oferecer a oportunidade de discutir tópicos específicos em grupos online, baixar publicações e pesquisar em sete diferentes bancos de dados ao mesmo tempo.

“Além disso, os profissionais podem procurar empregos fora do país e se informar sobre conferências internacionais”, diz Lalita.

ResearchGate valendo (Foto: Reprodução)Rede social ResearchGate começa a ser divulgada entre os pesquisadores brasileiros (Foto: Reprodução)

A ideia surgiu da necessidade de conectar pessoas da mesma área de atuação – a maioria hoje é de medicina e biologia – e saber o que está sendo produzido dentro e fora do país de origem. Para entrar, não é preciso convite, e o cadastro é grátis. O usuário deve informar os dados profissionais, a produção científica e os tópicos de interesse.

“O ResearchGate ainda tem poucos brasileiros porque aqui usamos muito a Plataforma Lattes, que tem perfis sempre atualizados. No exterior, é uma ‘selva’ para achar um pesquisador, e isso só é feito por meio de um site próprio ou da universidade ao qual ele está vinculado”, compara o biólogo e doutorando em microbiologia pela Universidade de São Paulo (USP) Atila Iamarino, de 27 anos.

Ele entrou nessa rede social para cientistas há três meses e diz que funciona como uma vitrine profissional, boa para fazer contato entre os pares. “Minha maior queixa é que o site sugere ‘amigos’ com base na localização do usuário e na área de atuação. Quando criei meu perfil, achei apenas 20 brasileiros”, diz.

Desde a semana passada, quando o serviço foi divulgado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Iamarino tem recebido 15 pedidos por dia para adicionar contatos. “A maioria é da USP, UFSCar, UFMG e UFRJ”, enumera.

Iamarino comenta que profissionais da área biológica são os que têm participado mais ativamente das redes sociais. “Antigamente, eram os físicos. Hoje debatemos muito sobre saúde, biotecnologia e nanotecnologia”, cita. Outro site usado por ele para troca de informações profissionais é o CiteULike.

Perfil no ResearchGate reúne informações e contatos profissionais de cientistas (Foto: Reprodução)Perfil no ResearchGate reúne informações e contatos profissionais de cientistas (Foto: Reprodução)



















Wiki, revistas online e blogs
Apesar do crescente número de cientistas online, o biólogo critica a forma como as redes ainda são vistas no país. “Infelizmente, a mentalidade acadêmica no Brasil ainda é muito fechada para a internet”, critica.

O método colaborativo wiki, por exemplo, é extremamente repudiado pela comunidade de pesquisadores, na opinião de Iamarino. Esta semana, a Wikipédia em inglês saiu do arcontra uma lei antipirataria digital nos EUA.

“A Wikipédia é a fonte mais acurada e a menos confiável do mundo. Normalmente, quem entra e escreve lá entende muito daquele assunto específico. Além disso, artigos publicados sobre Aids e outros temas são atualizados rapidamente”, afirma.

Iamarino destaca que o preconceito acadêmico atinge também as revistas digitais e os blogs científicos. “Periódicos online e de acesso aberto ainda são vistos com maus olhos. Muitas pessoas só dão crédito a um estudo se ele saiu numa revista impressa”, diz.

O biólogo é um dos administradores do site Scienceblogs, que foi criado em 2008 e reúne atualmente 40 blogs individuais e coletivos sobre diferentes áreas, como física, química, biologia, meio ambiente e geologia.

“Temos principalmente professores da USP, da UFMT e da UFRJ. Precisamos agora de alguém que escreva sobre matemática e um especialista em humanidades”, aponta Iamarino, que é dono do blog Rainha Vermelha.

"Orkut nerd"
A psicóloga e pós-doutoranda da UFSCar Ana Arantes, autora do blog O Divã de Einstein(sobre psicologia do dia a dia), entrou no ResearchGate há três semanas, a convite de seu orientador. “A gente chamava a Plataforma Lattes de ‘Orkut nerd’, e agora tem um”, brinca.

De acordo com ela, a rede ainda é um pouco confusa e, por ser relativamente nova no Brasil, ainda não dá para saber o que fazer exatamente. “Se eu quiser formar grupos de amigos com quem eu quero, não consigo”, ressalta.

Antes desse site, Ana já era membro da página da Comissão do Futuro na internet, criada pelo neurocientista Miguel Nicolelis para discutir a ciência no país. Lá, há fóruns divididos por áreas como astronomia, inteligência artificial e robótica, entre outras.

“Com as redes sociais, faço contatos com pessoas a quem jamais teria acesso antes. Fui a um congresso sobre autismo em São Carlos este mês, e alguns pesquisadores já estão no meu Facebook”, destaca Ana.

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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Empresa cria lentes de contato que reproduzem imagens e conteúdos em 3D

Através de minúsculos monitores integrados ao produto, lentes permitem a visualização de figuras digitais e de realidade aumentada

Não é de hoje que podemos acompanhar uma série de produtos-conceito voltados para projeção de conteúdo visual, mais especificamente óculos e lentes de contato com a capacidade de reproduzir imagens bem diante dos nossos olhos.

Anteriormente, você viu aqui no Olhar Digital que pesquisadores da Universidade de Washington criaram uma espécie de antena acoplada a uma lente computadorizada que permite a leitura de e-mails, como também ser usada em dispositivos de games ou sistemas de navegação. Outra invenção veio da mesma faculdade, que recriou o olho do "Exterminador do Futuro" para possibilitar a transmissão de textos e imagens sem a necessidade de telas ou periféricos.

Agora, a Innovega, uma empresa com sede também em Washington, EUA, anunciou aquele que promete trazer de vez a ficção científica para a realidade. O iOptik é, na verdade, um par de lentes de contato que, além de dispensar o uso dos óculos, permitem a visualização de imagens virtuais e de realidade aumentada em 3D sem o uso de qualquer aparelho, mas sim através de minúsculos monitores integrados ao produto.

Reprodução

Pelo fato das figuras serem tão pequenas, o conteúdo pode ser alojado em uma grande quantidade de objetos, e o poder de transmissão das lentes poderia ser potencializado quando usadas em conjunto com um óculos de sol, por exemplo. Dessa forma, a visualização em terceira dimensão permite imagens semelhantes àquelas vistas em um filme de cinema ou jogo de videogame, por exemplo.

A tecnologia por trás da iOptik é bem simples: filtros embutidos nas lentes são concentrados nos micro-displays que, ao entrarem em contato com os globos oculares, ampliam as figuras em um tamanho adequado à visão, como se a pessoa estivesse assistindo a um programa de TV. A resolução do conteúdo não é afetado, independentemente do quão pequena seja a imagem.

Contudo, vale lembrar que não foi informado se o uso dessas lentes pode provocar efeitos negativos nos olhos, se usadas a longo prazo. Além disso, ainda não foi divulgado o valor exato que a iOptik será vendida. Mas, especula-se que não será tão mais cara que as lentes de contato convencionais. Estima-se que elas estarão ao alcance de todos no mercado em cerca de dois ou três anos.


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Projeto torna Maracanã mais sustentável: estádio terá captação de energia solar e economia de água potável

Templo do futebol, o estádio do Maracanã vai apresentar o que há de mais novo em sustentabilidade e design ambiental.

O Governo do Estado do Rio de Janeiro fechou parceria com a Light para instalar em toda a cobertura da arena placas fotovoltaicas para captação de energia solar, e, no futuro, o sistema será integrado a outros prédios do entorno, como Maracanãzinho, Estádio Célio de Barros, Parque Aquático Júlio de Lamare e Uerj.

A Light assumirá o investimento para a implantação e manutenção dos painéis. A parceria prevê ainda R$10 milhões para que o Estado invista em eficiência energética (troca de lâmpadas, climatização e mais) em outros bens públicos.

O convênio Maracanã Solar vai gerar energia limpa equivalente ao consumo de 240 residências, evitando a emissão de 2.560 toneladas de CO2 na atmosfera. Todo o projeto seguirá o sistema LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), um certificado de liderança em energia e design ambiental do Green Building Council (GBC), concedido somente a empreendimentos com alto desempenho ambiental e energético.

Além disso, o estádio terá dispositivos para economizar em 30% a água potável e captar água de chuva para a irrigação dos gramados e funcionamento dos banheiros, com torneiras inteligentes e descargas ecológicas. O Maracanã receberá também um moderno sistema de iluminação com lâmpadas LED em 23.500 luminárias de baixa manutenção e longa vida útil.

sábado, 7 de janeiro de 2012

Brasileiros batem recorde de viagens e compras nos EUA e Europa


Rio de Janeiro - Jóias, iPads, produtos de beleza, roupa, carrinhos de bebê ou casas: impulsionados pela força de sua economia e do real, os brasileiros fazem jus à fama de consumistas e viajam e compram como nunca, com os Estados Unidos e a França entre os destinos favoritos.

A crescente mobilidade social dos brasileiros - quase 30 milhões ascederam à classe média nos últimos 10 anos -, o aumento da renda e do crédito e a queda do desemprego (5,2% em novembro) contribuíram para mais viagens e gastos recordes dos brasileiros no exterior.
Seus destinos favoritos: Estados Unidos (Flórida e Nova York), Buenos Aires e Paris, contou à AFP o diretor do Departamento de Estudos (Depes) do Ministério do Turismo, José Francisco Salles Lopes.
Em 2010, 1,1 milhão de brasileiros viajaram para os Estados Unidos, 870.000 para a Argentina e 384.000 para a França. A lista de preferências continua com Portugal, Itália e Espanha.
E os brasileiros não apenas viajaram, mas gastaram muito.
Com 5,9 bilhões de dólares desembolsados nos Estados Unidos em 2010, segundo o departamento de Comércio americano, são os estrangeiros que mais gastam per capita no país, quase 5.000 dólares por pessoa.
"O brasileiro gasta tudo o que tem. Se tem 5.000, gasta 5.000", explicou Salles.
O Banco Central estima que, em 2011, os brasileiros gastaram mais de 20 bilhões de dólares em viagens internacionais, 22% a mais que em 2010.
Em 2011, a demanda por vistos para viajar para os Estados Unidos aumentou 40%, e Washington anunciou que vai redobrar o número de funcionários no Brasil para agilizar o processo, que hoje leva cerca de 50 dias. O consulado do Rio de Janeiro está organizando um "Super-Sábado de vistos" para conceder 1500 vistos.
A indústria do comércio e do turismo americano faz lobbie no Congresso para que os brasileiros entrem sem visto.
"Este era o sonho dos brasileiros e agora são os americanos que pedem. Reconhecem no brasileiro um turista de qualidade", afirmou Salles.
Febre por Paris - A elite brasileira sempre teve um fraco por Paris, vários brasileiros têm uma segunda residência na capital francesa e quando se anda nas livrarias do Rio de Janeiro se encontra prateleiras inteiras dedicadas à Cidade Luz.
"Paris é a cidade mais vendida quando viajam para a Europa", informou Paulo Resende Torres, da CVC, maior operadora de turismo no Brasil, que oferece uma bem sucedida turnê chamada "Paris para os brasileiros".
Os brasileiros são os estrangeiros que mais visitam o museu do Louvre, depois dos americanos, de acordo com números divulgados nesta semana.
"Quem vai para Miami, vai comprar eletrodomésticos, mas os brasileiros vão à Europa para comprar marcas", explicou à AFP Rejane Bruni, de 53 anos, uma bióloga que mora no Rio de Janeiro e chegou há poucos dias da Europa.
"Em Roma, havia filas só de brasileiros para comprar Louis Vuitton", contou ainda a pesquisadora do Jardim Botânico.

 
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